Minhas nãos vazias dormem, sua doçura repousa nelas,
agora vazias, saboreando
memórias incontidas do sentimento anterior.
Minha memória vazia dorme saboreando as mãos ávidas do sentimento de agora,
repousa desfalecida no gozo da tua rizada já saciada.
Sentimento pouco entorpecido agora, doce magia do amor eloquente que repousa em teus olhos muitos,
Querendo mais afagos dos meus, que dormem saciados do amor
pleno agora, querendo fugir d vida real que passa.
(Ademir Borba)
Fonte: Revista Sopa de Siri
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