Inspetor Salesiano em Itajaí



Itajaí – Na tarde de terça-feira, P. Orestes Carlinhos Fistarol, Inspetor da Inspetoria Salesiana São Pio X, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, esteve em reunião com os educadores e funcionários do Parque Dom Bosco em Itajaí/SC. O Inspetor que esteve no Parque desde o dia 19, também falou aos educandos nos períodos da manhã e da tarde do dia 20 de março.


O Salesiano falou da importância e da presença de Dom Bosco no mundo e do bicentenário do fundador da Congregação Salesiana que acontecerá em 16 de agosto de 2015. Ele explicou que o Parque Dom Bosco faz parte da Congregação Salesiana criada por Dom Bosco, oficialmente em 1859, em Turim, Itália, com o objetivo de dedicar-se à educação dos jovens, principalmente, os menos favorecidos.


Pe. Orestes afirma que quem não conhece sua história, não conhece suas raízes e por esse motivo todos os profissionais que atuam nas casas salesianas devem conhecer as origens de Dom Bosco. “Temos que conhecer Dom Bosco do século 19 do ponto de vista pedagógico e saber como aplicar o seu Sistema Preventivo no século 21. Para termos respostas para as necessidades dos jovens de hoje precisamos ter uma visão histórica de Dom Bosco e do trabalho por ele desenvolvido”,afirma.


Segundo o Inspetor, a pedagogia salesiana valoriza os pequenos grupos e o educador salesiano deve dar apoio para o crescimento do educando. “Criar uma sinergia, uma sintonia entre toda a equipe de profissionais é fundamental para o bom desenvolvimento do trabalho em prol dos jovens”, revela.


O Padre também enfatiza que os Salesianos têm a responsabilidade de manter vivo o carisma de Dom Bosco dentro das instituições. “Para nos conhecermos melhor é necessário conhecermos nossas origens e o mesmo serve para as instituições que são feitas de pessoas. Temos que tomar cuidado para não rompermos com nossas origens e perdermos a nossa identidade. Sem raiz não há futuro”, destaca.


Para o Salesiano as instituições salesianas têm preocupação com a acolhida e é nesse momento que os profissionais são chamados a oferecer algo a mais para os atendidos. “Cada educador, educadora, dá a sua colaboração. Cada profissional tem a sua responsabilidade e tudo depende de como assumimos a nossa missão. Jamais podemos esquecer o jeito salesiano de educar”, ressalta.








































































































































































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