Moderna arte, moderno amor
Desenhei um poema no ar!
Com poesia...
Com arte...
São meus sagrados versos...
Lançados aos ventos solares!
O meu livre versejar
Dedicado para a sagrada negra musa
*
Um sonho bom...
O meu sonhar acordado...
Uma realidade que não vem!
Que nunca virá...
*
Compus um poema no ar!
Com cristalina arte
Com hialina poesia
Com cósmico amor
*
São os versos que dediquei
Para a negra Valquíria
Meu imortal amor
Que declamada no rubro arrebol
*
Escrevi os meus poemas no ar...
Poemas de amor etéreo
Para o meu platônico amor...
*
Embrenho-me na bruma encantada
Perco-me na escuridão infinda
Recolho-me na noite outonal
Nessa hora morro de amor
*
São meus simples versos
Desenhados no ar
A se perder no vazio
No deserto do real
*
És por fim
O meu sonho bom
O meu sonhar acordado
É o meu distante e divino amor
Perdido para sempre.
Por: Samuel Congo da Costa
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