Para o vereador, independente do resultado, o mais importante de uma competição como esta é a demonstração de superação que os deficientes deram através do esporte. “Sempre fui muito ativo nas práticas esportivas, mas atualmente as atividades estão reduzidas por conta dos compromissos diários como vereador. É gratificante, depois de muito tempo, voltar a surfar com outros deficientes visuais e mostrar que não há barreiras no esporte”, acredita Marcelo.
Ao todo, cerca de 30 alunos participaram do evento, que foi dividido em seis categorias, incluindo uma com os instrutores da Escola. De acordo com o coordenador do projeto, Jaílson Fernandes, o campeonato foi um “surf treino”, ou seja, um torneio de pequeno porte. A intenção da Associação era de apresentar aos alunos como funciona um campeonato do esporte.
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